O sócio da PRAGMA foca nas aspectos sensíveis da substituição do ser humano pela tecnologia.
“Em sua opinião, “a absorção do papel do advogado pela IA levará ainda o seu tempo, sendo que, nos tribunais apenas poderá ser considerada no dia em que o julgador ele próprio for um ‘bot’”. Portanto, “enquanto o julgador for humano, o mediador tem de ser humano. E o advogado é, por excelência e profissão, um mediador entre os factos na perspetiva do cliente e a contraparte negocial ou o tribunal”, sentencia Nuno Morais.
(artigo no Jornal de Negócios, 16.02.23, conteúdo pago)
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